A Creche Amai de Conceição do Jacuípe Bahia foi criada em 1998 para permitir às mães que trabalham e que não têm com quem deixar seus filhos, a disponibilidade de um local para deixá-los enquanto lutam pelos seus sustentos e o de suas famílias.
As crianças atendidas recebem quatro refeições balanceadas, tomam banho, dispõem de parquinho, brinquedoteca, sala de TV e Vídeo. Recebem ainda, por orientação de voluntários, cuidados especias com resultados muito positivos.
(AMEI) em Conceição do Jacuípe surgiu com a proposta de educar e cuidar de bebês e crianças de um ano e oito meses ate quatro anos de idade.
A creche iniciou como um sonho da voluntária Pró Nirete presidente da amai e a ex vereadora Celeste e outras volutarias, que nesses 20 anos é a entidade mantenedora da instituição. Nos anos de 1998 a 2018, Pró Nirete Santos e Celeste e Márcia é toda diretoria e funcionários. “Eram poucos os lugares que aceitavam levar os filhos. Prometi, naquela época, que quando pudesse, ajudaria a montar um lugar onde os pais pudessem deixar os filhos para trabalharem tranquilos”,.
Nessas duas décadas de funcionamento, mais de 84 crianças já estudam. Por ser uma entidade sem fins lucrativos e não governamental, a instituição se mantém com auxílio da prefeitura de Conceição do Jacuípe empresas e colaboradores espontâneos. A creche atende em período integral, e oferece além das atividades de ensino, materiais pedagógicos, alimentação, banho e aulas.
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A Creche amai procura contribuir para que as crianças trilhem caminhos para uma moralidade saudável com valores éticos que fundamentam toda a existência humana, ou seja, uma moralidade que faça parte de sua retórica, mas principalmente que esteja presente em suas atitudes, caminhando para a concretização do bem.
Procuramos oferecer uma educação transformadora, criativa e libertadora que deve ter como pressuposto a formação de futuros alunos-capazes, já que é a partir da apropriação do conhecimento que o indivíduo será capaz de compreender o significado do mundo e conseguir caminhar com autonomia contra um discurso globalizado que difunde a linguagem como forma de dominação.
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