Policial morto após perseguição já tinha registrado queixa contra companheira, afirma advogado

O advogado da Associação de Policiais e Bombeiros e de seus Familiares do Estado da Bahia (Aspra), Hércules Oliveira, afirmou, em entrevista ao De Olho ona Cidade nesta quinta-feira (30), que o policial florisvaldo Júnior, assassinado no último domingo (26), na Avenida Nóide Cerqueira, já tinha registrado queixas contra sua namorada por violência doméstica.


Ainda segundo Hércules, no dia 21 de novembro de 2017, o policial registrou ocorrência na 2ª Delegacia de Polícia por lesão corporal que ele sofria, chegando, inclusive, a fazer exame de corpo de delito. No dia 23 de julho de 2018, o policial registrou uma nova ocorrência contra a companheira. Após as duas queixas do policial, Neive esteve na Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (Deam) e registou queixa contra Florisvaldo por injúria e ameça.




"A Aspra colocou seu corpo jurídico à disposição do caso, buscando o resgate da imagem daquele que perdeu a vida e no momento não pode se defender", afirmou o delegado.


Hércules afirmou ainda que Neive e Florisvaldo ainda mantinham uma relação. "Eles não estavam separados há dois anos como está sendo noticiado. Eles mantinham um relacionamento, mas não estavam mais morando juntos. Ele estava residindo na casa de sua mãe, que estava doente. Neste dia, inclusive, eles tinham marcado de se encontrar. Ela não era namorada do autor dos disparos que tirou a vida de Florisvaldo. Ela pegou uma carona com ele em um aniversário e aconteceu todo o fato", contou o advogado.


As informações são do repórter Messias Teles


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