Os policiais militares da Bahia se reuniram em assembleia na tarde desta quarta-feira (11) no Clube Adelba, em Patamares. No final do encontro, que reuniu por volta de 3 mil policiais, segundo a organização, ficou decidido que uma nova assembleia será realizada no dia 8 de outubro.
Ao final do encontro, os policiais saíram em carreata até a Governadoria, no Centro Administrativo da Bahia (CAB). Não haverá paralisação.
A pauta da categoria tem 11 itens com reivindicações, entre elas melhorias do Planserv, cumprimento do acordo de 2014, solução para os problemas do novo sistema RH, reforma do estatuto, auxílio alimentação, reajuste da CET, plano de carreira e Isenção de ICMS para aquisição de arma de fogo para PMs e bombeiros militares.
A última assembleia da categoria aconteceu no dia 16 de agosto e terminou com uma carreata formada por cerca de 3,5 mil policiais e bombeiros que saíram da sede da Adelba até o Centro Administrativo da Bahia (CAB).
Na segunda-feira (9), representantes da Aspra estiveram no Ministério Público Federal (MPF), no Ministério Público da Bahia (MP-BA), e no Tribunal de Justiça da Bahia (T-BA) para pedir a intermediação desses órgãos na negociação da categoria com o governo do estado. Os policiais afirmaram que encaminharam dois ofícios nos últimos dois meses pedindo uma reunião com o governo, mas que não tiveram resposta.
Ao final do encontro, os policiais saíram em carreata até a Governadoria, no Centro Administrativo da Bahia (CAB). Não haverá paralisação.
A pauta da categoria tem 11 itens com reivindicações, entre elas melhorias do Planserv, cumprimento do acordo de 2014, solução para os problemas do novo sistema RH, reforma do estatuto, auxílio alimentação, reajuste da CET, plano de carreira e Isenção de ICMS para aquisição de arma de fogo para PMs e bombeiros militares.
A última assembleia da categoria aconteceu no dia 16 de agosto e terminou com uma carreata formada por cerca de 3,5 mil policiais e bombeiros que saíram da sede da Adelba até o Centro Administrativo da Bahia (CAB).
Na segunda-feira (9), representantes da Aspra estiveram no Ministério Público Federal (MPF), no Ministério Público da Bahia (MP-BA), e no Tribunal de Justiça da Bahia (T-BA) para pedir a intermediação desses órgãos na negociação da categoria com o governo do estado. Os policiais afirmaram que encaminharam dois ofícios nos últimos dois meses pedindo uma reunião com o governo, mas que não tiveram resposta.
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