Brasileiros vão começar 2021 sem saber como vão pagar as contas. O auxílio emergencial está chegando ao fim sem que o governo federal tenha conseguido tirar do papel o plano de criar um novo programa social para substituir a renda criada para amenizar os efeitos da pandemia.
Segundo o economista Francisco Queiroz, o aumento do desemprego e desaceleração do crescimento econômico brasileiro no início de 2021 é um sinal para o avanço da pobreza.
Ainda de acordo com o especialista, o auxílio se paga porque os recursos retornam para circulação através das compras nos mercados, depois na grande redes atacadistas e geram impostos que são pagos aos governos. Parte dos beneficiários que recebem o auxílio, 36% não têm outra fonte de renda.
Francisco defende que mesmo que ocorra redução no valor do pagamento para pessoas mais pobres, ocorra uma prorrogação da medida emergencial para frear um aumento da pobreza no Brasil.
No momento, o governo federal realiza o pagamento do auxílio emergecial extensão de R$ 300,00 em duas parcelas extensão. Antes eram pagos R$ 600,00.
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