Rafael Marques
O Sindicato dos Trabalhadores em Educação (APLB) reuniu nesta última terça-feira (1º) os professores da rede municipal de ensino para um encontro onde foi discutido o possível não início do ano letivo 2022. Segundo a sindicalista professora Marlede Oliveira, a categoria não aceita férias sem sem os devidos direitos.
‘Ficou encaminhado que não começaremos o ano letivo de 2022 caso o governo não atenda uma série de reivindicações da categoria. Nós tivemos salários cortados em 2020, de 20% a 70%, fomos à justiça, saíram três sentenças favoráveis, inclusive, o prefeito entrou com uma suspensão que está aí até hoje sempre devolver o salário dos professores. Agora, quer pagar parcelado’, disse.
A secretaria de Educação do município, professora Anaci Paim, explicou à nossa reportagem que o pagamento das férias dos educadores está garantido.
‘Em nenhum momento foi dito à professora presidente que eles não teriam os direitos garantidos. Acho que afirmar isso, é algo inadequado. Os professores estão em atividade até o dia 9 de fevereiro quando serão fechados os resultados. As férias começam a partir de 10 de fevereiro e vão até 12 de março. Portanto, a garantia de pagamento das férias está estabelecida, não está fora do prazo’, explicou Anaci.
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