A Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Estadual também é apontada pela família, que denuncia demora no atendimento e qualidade insatisfatória da assistência.
A tragédia que se abateu sobre a família de Brayan, um bebê de 1 ano e 3 meses, que morreu na última sexta-feira (26), levou os pais a empreenderem uma busca incansável por responsabilização diante das circunstâncias da morte. A acusação é que o Hospital Estadual da Criança (HEC), em Feira de Santana, teria recusado atendimento alegando critérios de febre, enquanto o paciente apresentava 38,4 graus. A Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Estadual também é apontada pela família, que denuncia demora no atendimento e qualidade insatisfatória da assistência.
O advogado da família, Lucas Micaeli, detalhou as medidas legais em andamento: “Requeremos os prontuários e estamos finalizando a ação de reparações por danos materiais e morais, incluindo pedido de pensão para os pais, contra o Estado da Bahia, responsável pela gestão dos hospitais envolvidos.”
A família, além de buscar justiça, almeja que este trágico episódio sirva como alerta, evitando que casos semelhantes se repitam.
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