De acordo com dados divulgados pelo IBGE, entre julho e setembro deste ano, 3,2 milhões de baianos trabalhavam de modo informal, um contingente que representa mais da metade da população do estado (51,7%). Em comparação ao semestre anterior ainda de 2024, esse percentual apresentou um aumento de 7,7%.
O grupo de empregados domésticos sem carteira assinada foi um dos que mais cresceu neste período, representando boa parcela do contingente daqueles que trabalham na informalidade. Do 2º para o 3º trimestre do ano, houve um aumento de 15,5% (cerca de 46 mil pessoas) atuando desse modo na Bahia.
O número de pessoas que trabalham por conta própria sem o CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica) também passou por um crescimento exponencial nos últimos três meses. No estado, 1,421 milhão estão sob esta condição, aumento de 7,8%.
A informalidade é considerada nos casos em que empregados no setor privado e domésticos não têm carteira assinada, trabalhadores por conta própria ou empregadores não possuem registro no CNPJ e quando as pessoas trabalham como auxiliares em algum negócio familiar.
Metro1
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